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Torcedores ‘ficam em casa’ durante o jogo, mas no final… – Por Carlos Caldeira

Torcedores Rubros negros de Rondônia comemoraram o título do brasileirão 2020 como se essa fosse a ‘última comemoração de suas vidas’ e levaram o Hino do clube, ao pé da letra: ‘UMA VEZ FLAMENGO, FLAMENGO ATÉ MORRER!’

O Flamengo ganhou com méritos o título do campeonato Brasileiro de 2020, mas foi sofrido, com uma derrota de 2 X 1 para o São Paulo dentro do Morumbi, aliás, o Flamengo mesmo ganhando o Bi-Campeonato, continua sendo um velho freguês do São Paulo, e o técnico Rogerio Ceni vai permanecer sem saber o que é vitória em cima de seu ex clube.

Bem, tudo isso seria perfeitamente normal, seria legal para uns e “escroto” para outros, e com o advento das redes sociais as zoações ganham muitos ingredientes a mais, PERFEITO, certo? ERRADO!

Entre alegrias de uns e tristezas de outros existe um vírus! Aliás, um vírus mortal, que não perdoa torcedor de nenhuma agremiação, de nenhuma cor, religião, credo, idade ou classe social… Mas em Porto Velho… bem, em Porto Velho não temos um time de Futebol local que desperte alguma paixão em nossos torcedores, como no Pará por exemplo, que a dupla Remo X Paysandu faz com que os torcedores locais, os verdadeiramente paraenses, não torçam por outros clubes “de fora”.

Voltando ao jogo de ontem, em plena pandemia e com os níveis de letalidade em escala altíssima, Rubro Negros e Colorados resolveram ficar em casa durante todo o jogo, já que “tudo poderia acontecer”, e com aquele final no Estádio Beira Rio, realmente foi um teste para cardíacos…Rubros negros vibraram com o VAR (arbitro de vídeo) que anulou três gols e um marcação de pênalti, todas a favor do colorado, um gol anulado, inclusive, aos 52 minutos do segundo tempo… Aparentemente nenhum colorado ou flamenguista morreu de ataque cardíaco, e talvez por isso, ao final, todos resolveram “tentar a sorte” se aglomerando nas ruas, avenidas, bares e conveniências de Porto Velho.

As carreatas com paradas em conveniências (sem nenhuma fiscalização) demonstrava a “paixão até morrer” dos torcedores rubros negros, já que ninguém usava máscara e a euforia pelo título sempre era comemorada com muitos abraços.

“VENCER, VENCER, VENCER…UMA VEZ FLAMENGO, SEMPRE FLAMENGO, SOU FLAMENGO ATÉ MORRER”

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