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Grande quantidade de lixo é retirada de bocas de lobo localizados na avenida Calama

Mais de cinco caçambas carregadas de lixo foram retiradas durante uma manhã de limpeza em bocas de lobo que estão localizadas na avenida Calama com a rua Daniela, bairro Aponiã, zona Leste de Porto Velho. O trabalho faz parte do projeto da Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Obras (Semob), que abrange drenagem, limpeza e posteriormente o recapeamento da avenida Calama entre Guaporé e Mamoré.

O lixo encontrado varia de garrafas pet, sacolas plásticas, até restos de peixe, entulho e calçados, além de areia e lançamento indevido de esgoto nas manilhas. Quando descartado incorretamente, este lixo entope os bueiros, o que ocasiona os alagamentos na região.

“É um trecho de grande fluxo, entre Mamoré e Guaporé, e a gente vê alagamentos recorrentes durante o inverno amazônico. Viemos fazer a inspeção e infelizmente nos deparamos com muita sujeira nas manilhas. Chegamos a ponto de ter pneus, peixes mortos, plástico, garrafas de cerveja, além do lançamento indevido de esgoto. A gente pede imensamente a colaboração de todas as pessoas. A Prefeitura faz a parte cabível a ela, cuidando e limpando, mas se a gente não tiver a contribuição da nossa população, a gente não vai conseguir chegar ao nosso objetivo, que é não ter alagamentos na cidade”, explica o secretário municipal de Obras, Diego Lage.

A limpeza começou a ser feita junto ao serviço de drenagem no início desta semana e toda a obra deve durar, em média, 45 dias. Paralelo ao serviço feito na zona Leste, equipes da Semob também realizam o trabalho de limpeza de bocas de lobo e canais ao longo do verão e do inverno amazônico.

“Nós fazemos este serviço durante as grandes obras mas também temos o trabalho de manutenção, feito tanto no inverno quanto no verão amazônico, desde os bueiros até os canais, que também apresentam grandes quantidades de lixo doméstico. Ressaltamos sempre que a população deve colaborar jogando este lixo no lugar certo ou até mesmo denunciando quem faz o descarte da forma incorreta”, reforça o secretário.

Fonte: SMC

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