A Polícia Civil através da Delegacia de Patrimônios nesta terça-feira (10), fez a prisão de um dos acusados de participação na morte do idoso José Lima Bezerra, 65 anos.
O crime ocorreu no dia 24 de agosto deste ano, enquanto a vítima trabalhava no cemitério Jardim da Saudade na BR-364, próximo da Avenida Mamoré em Porto Velho.
Na ocasião, José trabalhava como vigia, quando foi surpreendido por criminosos e espancado a pauladas, depois teve o celular e a bicicleta roubados.
O idoso chegou ligar para o patrão informando do crime, depois foi socorrido para a UPA e tranferido ao Hospital João Paulo II onde foi a óbito. Outros suspeitos de participarem do latrocínio já foram identificados.
NOTA DA POLÍCIA CIVIL
A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por meio da Delegacia Especializada em Repressão a Extorsões, Roubos e Furtos (DERF), obteve sucesso na prisão de A.L.S.N., conhecido como “Menor”, suspeito de ter cometido o homicídio do vigilante do Cemitério localizado na BR-364, KM 4,5, sentido Cuiabá/MT, na madrugada de 24/09/2023.
De acordo com o delegado Daniel Braga, titular da DERF, após receberem a informação sobre esse crime grave, os investigadores iniciaram uma diligente investigação, obtendo imagens das proximidades que permitiram a identificação de A.L.S.N., conhecido como “Menor”, como a pessoa que deixou o local do crime naquela madrugada.
Após a identificação de A.L.S.N. como o possível autor do latrocínio, as buscas foram intensificadas para localizá-lo. Ele foi encontrado e capturado na tarde de 30/09/2023, enquanto tentava fugir de populares após cometer um crime de furto no bairro Cuniã. A.L.S.N. foi conduzido à DERF, onde foi autuado em flagrante.
É importante ressaltar que, ao ser capturado, A.L.S.N. confessou a autoria desse grave crime e revelou ter vendido os fios e o aparelho celular subtraídos da vítima por R$ 20,00.
Com mais esse trabalho bem-sucedido da DERF, a Polícia Civil de Rondônia demonstra sua capacidade de resposta rápida e eficiente, identificando e prendendo o autor desse crime bárbaro contra o patrimônio.
O preso responderá criminalmente pelo crime de latrocínio, cuja pena pode chegar a até 30 anos de prisão. Já o indivíduo que adquiriu o aparelho celular subtraído da vítima será responsabilizado pelo crime de receptação, com pena máxima prevista de 4 anos de reclusão.
A Polícia Civil de Rondônia segue firme e determinada na busca pela justiça e na proteção da sociedade. A população pode confiar no comprometimento e profissionalismo de nossos agentes em garantir a segurança e a paz em nosso estado.