Ícone do site PVH | Notícias

ATUAÇÃO: Advogado Dalton Di Franco participa de julgamento de acusado de homicídio em Candeias do Jamari

Dalton Di Franco

O réu Jean Lucas de Oliveira, de 22 anos, será julgado pelo 2º. Tribunal do Júri da Capital em sessão ordinária nesta segunda-feira. Oliveira está preso no sistema penitenciário de Porto Velho pela morte de Davi de Assis Paiva, crime ocorrido no dia 08 de fevereiro de 2019, no Beco da Paz, linha 45, na Vila Nova Samuel.

O réu será defendido pelos advogados criminalistas Dalton Di Franco e Arilsen de Castro Gabriel. A sessão está marcada para iniciar às , às 8h da manhã da próxima segunda-feira.

Conforme os advogados, horas antes do crime, a vítima compareceu à residência de Idalécio Faustino de Oliveira e Silvanilda Rodrigues Monteiro, pai e madrasta do réu, o qual armado, proferiu ameaças de matá-los. Idalécio estava ausente e sua companheira ouviu as ameaças, ficando em casa bastante assustada pois chegou a ver uma arma de fogo que Davi carregava na cintura.

Com medo, Silvanilda ligou para Jean Lucas de Oliveira, o qual morava na época na cidade de Alto Paraíso e contou-lhe que se acontecesse alguma coisa com ela ou com Idalécio o responsável era Davi e fez o relato do que ocorrera em sua casa. Ele estava com raiva porque o casal o tinha procurado para explicar o furto de umas ferramentas de Idalécio. Oliveira então deslocou-se imediatamente, chegando na Vila Nova Samuel, horas depois, procurou pela vítima, sendo informado que Davi estaria morando na casa de Gilberto Silva de Góes, o popular Caiçara.

Informado de que Davi estava num quarto da casa de Caiçara, Oliveira pediu para adentrar o local e ao encontrar-se com Davi, os dois tiveram uma discussão. A vítima ainda reagiu à sua presença quando foi baleado, vindo a falecer. O acusado então fugiu do local. O corpo da vítima ficou no chão do quarto até o dia seguinte, quando, por volta das 7h30, através de uma ligação anônima, uma guarnição da Polícia Militar chegou ao local, encontrando o cadáver no chão, sem vida.

Fonte: Advogado Dalton Di Franco

Faça seu comentário
Sair da versão mobile