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Assista: Cabrini reage após tentativa de intimidação por gravar prisão na Ilha do Marajó: “vou divulgar e nada pode me impedir”

O renomado jornalista Roberto Cabrini sofreu intimidação na Ilha de Marajó, no estado do Pará, para onde foi no intuito de produzir uma reportagem especial que aborda as denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes. A matéria será exibida no programa Domingo Espetacular deste fim de semana, (25/02).

Durante a realização de seu trabalho na região, Cabrini enfrentou uma situação inesperada: uma tentativa de intimidação por parte de autoridades locais. Em um vídeo que circula nas redes sociais, o jornalista é abordado por um homem que tenta impedir a filmagem da ação policial. Demonstrando conhecimento de seus direitos, Cabrini resiste à pressão do indivíduo.

“Eu vou divulgar, pois sou jornalista e nada pode me impedir, afinal, este é um espaço público”, afirmou o jornalista em resposta à tentativa de cerceamento de sua atividade.

O homem que aparece nas imagens tentando proibir a filmagem argumenta: “Já informei que as imagens dos policiais não serão divulgadas”. Diante disso, Cabrini reforça sua posição, ressaltando que conhece seus direitos e que está realizando seu trabalho de forma profissional, sem a intenção de prejudicar terceiros.

“Conheço a lei tanto quanto você. Não estou aqui para te prejudicar, e vice-versa. Estou desempenhando minha função, assim como você a sua. Ambos somos profissionais”, rebateu o apresentador, mantendo sua postura firme diante do ocorrido.

A presença de Cabrini no arquipélago de Marajó tem como objetivo principal investigar a realidade dos fatos na região. O jornalista pretende entrevistar as supostas vítimas de exploração sexual, assim como seus familiares, a fim de expor as práticas dos criminosos que se utilizam de crianças e adolescentes para a prostituição.

Este é um tema sensível e de extrema importância, que exige aprofundamento e investigação cuidadosa para revelar a verdade por trás das denúncias de exploração sexual de menores na Ilha de Marajó, no Pará. O papel do jornalismo investigativo se torna crucial nesse contexto, contribuindo para a conscientização e combate a esse grave problema social.

Fonte: ampost.com 

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